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Segundo o IBGE, a população brasileira era de aproximadamente 205 milhões de pessoas em 2016; destes, cerca de 30 milhões eram idosos. Seja por fatores genéticos ou pelo desgaste natural do tempo, muitos desses idosos desenvolvem problemas de saúde, sendo o Alzheimer uma das doenças mais recorrentes. Dados do Ministério da Saúde apontam que o mal atinge cerca de 30% da população com mais de 80 anos.

Com esse cenário e sabendo do grande número de mulheres idosas que exercem o papel de cuidadoras de doentes com Alzheimer, pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP confirmaram, em estudo recente, que “cuidar de pessoas doentes pode deixar os cuidadores também doentes”.

A equipe analisou o dia a dia e a saúde de 62 mulheres idosas na mesma faixa etária. Destas, 31 eram parentes e cuidadoras de pacientes com Alzheimer e outras 31 não exerciam essa função e residiam na vizinhança. A comparação mostrou que as cuidadoras apresentaram 35,5% de sintomas de ansiedade e cerca de cinco vezes mais chance de terem depressão do que as idosas não cuidadoras.

Os resultados, conta a professora Nereida Kilza da Costa Lima, do Setor de Geriatria da FMRP, confirmam que “a sobrecarga emocional e física destas cuidadoras é imensa”. Antes do estudo, Nereida e sua equipe já conheciam o impacto negativo sofrido por aqueles que cuidam de idosos dementes, agora conseguiram quantificar esse impacto na população.

As idosas cuidadoras convivem diariamente com pessoas que, elas sabem, não terão melhora; em alguns casos, os pacientes até mesmo as agridem por não reconhecê-las. Segundo a professora, essa rotina gera um estresse muito alto.

Pelo estudo, verificaram que “a chance de diagnóstico de ansiedade foi 4,8 vezes maior” entre as cuidadoras. Os idosos com Alzheimer, dependendo do estágio da doença, necessitam de cuidados constantes, desde uma simples companhia até ajuda para se alimentar e cuidar da higiene pessoal.

A pesquisa mostrou que 90% das cuidadoras dedicam período integral aos pacientes; todas moram com eles. “Essa situação gera sobrecarga que vai além de seus poderes; para piorar, acabam realizando tudo sozinhas, sem apoio de outros familiares ou com dificuldade em aceitar ajuda de outras pessoas”, comenta a professora.

Níveis altos de colesterol também apareceram, agravando o quadro de saúde dessas cuidadoras. Acreditam os especialistas que sejam resultado de má alimentação e falta de tempo para cuidados com a própria saúde.

Segundo Nereida, os altos índices de depressão e ansiedade descobertos na pesquisa abrem uma nova visão para os profissionais da área da saúde, que, na maioria dos casos, durante os atendimentos, mantêm o foco nos doentes com Alzheimer, se esquecendo dos cuidadores.

Fonte: Jornal da USP

 
 
 
  • 14 de jun. de 2018

Calogen é uma exclusiva emulsão de lipídios composta por triglicérides de cadeia longa (canola e girassol de alto teor oléico). Fonte energética com elevada densidade calórica pronta para o uso (4,5 – 4,7 kcal/ml). É composto pelos óleos de canola (56%) e de girassol de alto teor oléico (44%), apresentando o seguinte perfil lipídico: monoinsaturados (60,7%), poliinsaturados (28,6%) e saturados (5,3 g/100 ml – 10,7%); Alto teor de ácido a-linolênico (w3), o que possibilita a relação w6: w3 = 5:1; Calogen é isento de vitaminas, minerais e proteínas.

INDICAÇÕES Calogen é indicado para pacientes que apresentem baixa ingestão calórica ou déficit calórico, perda de peso de difícil recuperação e desnutrição ou caquexia, comuns nas seguintes situações: idosos inapetentes, câncer, AIDS, DPOC, caquexia cardíaca, demência, Parkinson, Alzheimer, insuficiência renal. MODO DE USO Pode ser usado para pacientes em TNE que apresentam déficit calórico. Pode ser consumido puro ou adicionado a reparações culinárias. APRESENTAÇÕES Embalagem plástica de 200 ml SABOR Sem sabor Densidade calórica (kcal / ml) 4,5 (sem sabor) a 4,7 kcal / ml (morango) Fonte de lipídios e Perfil ipídico óleos de canola (56%) e de girassol de alto teor oléico (44%). Relação w6 / w3 5: 1 Osmolaridade (mOsm/l) 0 (sem sabor) e 150 (morango) OsmolalidademOsm/kg de água) 5 (sem sabor) e 360 (morango)

Fonte: Danone

 
 
 

O inverno ainda nem deu as caras, mas os gaúchos já começarão a sentir os efeitos do frio. Os meteorologistas alertaram que os termômetros ficarão abaixo de 0°C na madrugada de quinta-feira, com risco de geada nas cidades da Serra.

Motivo de comemoração para uns, que não viam a hora de curtir o frio acompanhados de um bom vinho e sessões de filmes embaixo das cobertas. Ruim para outros, que odeiam se encher de roupa para sair de casa e costumam ficar doentes com frequência. Tanto para os amantes do termômetro perto do 0°C como para aqueles que odeiam qualquer frente fria, Zero Hora reuniu dicas em sete áreas diferentes para aproveitar o início do frio — ou suportá-lo sem tanto sofrimento. Os dias frios acabam favorecendo a circulação dos vírus porque as pessoas ficam mais aglomeradas, em locais fechados. A dica do infectologista André Luiz Machado é manter sempre a circulação de ar nos ambientes, mesmo com baixa temperatura. Por causa dos casos precoces de H1N1 , o infectologista Gabriel Narvaez também alerta para que as pessoas não esqueçam os cuidados básicos na prevenção da doença. O primeiro deles é tossir no cotovelo, evitando a contaminação de superfícies ou da mão com o vírus. O segundo é higienizar bem as mãos, lavando-as e utilizando álcool gel. — Se não cobrirmos a boca ao tossir, o vírus podem ficar nas superfícies por horas e contaminar outras pessoas — explica o médico. Com o início do frio, as pessoas tendem a ter menos vontade de praticar exercícios físicos. A dica da educadora física Flávia Mendonça Álvares é que os desanimados optem por modalidades coletivas e aeróbicas, que aumentam o aquecimento corporal e estimulam a diversão. Para quem prefere se exercitar com as baixas temperaturas, o importante é não esquecer do aquecimento. — Por causa do frio, o tempo de aquecimento tem de ser maior, para evitar lesões. No mínimo 15 minutos de esteira ou bicicleta — afirma. Depois dos exercícios, o alongamento também é essencial, assim como no verão. Entre as modalidades que tendem a fazer sucesso no friozinho, Flávia aposta na zumba (dança) e no kangoo jump (exercício feito sob botas com uma espécie de amortecedor). Quando começa a esfriar, o corpo tende a preferir comidas ricas em carboidrato, como pães, massas e lasanhas. A mudança no paladar ocorre porque esses alimentos mantém o corpo mais aquecido, segundo a nutricionista Graziela Kollett Azevedo. O problema é que os carboidratos se transformam e açúcar no organismo e podem provocar aumento de peso. A dica da nutricionista é evitar o consumo excessivo desses alimentos, principalmente à noite. Graziela afirma que eles podem ser substituídos por sopas de legumes , ricas em nutrientes. — Para quem não gosta de ingerir legumes frios com as baixas temperaturas, a dica é cozinhá-los no vapor, para que percam menos nutrientes. Quando os cozinhamos na água, parte das propriedades do alimento passa para o caldo — explica a nutricionista. Doces, como chocolates, que também costumam fazer sucesso no frio, podem ser substituídos por frutas da estação. Graziela indica consumi-las junto com grãos como linhaça e chia, para aumentar a saciedade. Frutas ricas em vitamina C, como laranja e bergamota, também são indicadas para prevenir gripes e resfriados.

Fonte: Zero Hora

 
 
 

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